One-man-nation

Fonte: MicroWiki
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Literalmente: micronação-de-um-homem-só (apesar da contradictio in adjectum).

Termo atribuído, geralmente com sentido pejorativo, a experiências micronacionais que contam com um único micronacionalista, responsável por todas suas atividades: diplomacia, governo, legislativo, cultura, imprensa etc, seja este faz-tudo proclamando-se solitário, seja atuando por meio de paples.

Utilizado também, em sentido mais amplo, para rotular micronações que dependem quase exclusivamente de um micronacionalista, quer dizer, aquelas que embora contem com outros cidadãos reais, eles são inativos, ficando a grande maioria dos encargos por conta do faz-tudo.

Corrente rigorosa da micropatriologia nega o caráter de micronação à one-man-nation, pois esta careceria da diversidade mínima esperada da micro-sociedade.

O antigo Critério Unificado de Reconhecimentos (CRU) da Comunidade Lusófona, e. g., exigia a pluralidade de elementos como constitutiva do conceito de nação em miniatura, recusando certificação às OMNs.