Brigância e Afrikanda

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Reino Unido de Brigância e Afrikanda

Bandeira
Ficheiro:Afrikandab.png
Brasão de Armas

Ficheiro:Afrikandamapa.png
Localização
Capital Nova Baía de Mandela e Cidade de Afrikanda
Gentílico Brigante
Idioma oficial Português, Africâner e Zulu
Religião Estado Laico
Grupos étnicos Africânderes
Bôeres
Cóis
Coloured
Griqua
Malaio do Cabo
Povos sotho
Sangoma
Sãs
Sul-africanos brancos
Tswanas
Xhosa
Zulus

Governo Chefatura Nacional Monárquica
Monarca Emerson I, dos brigantes
Dinastia Aquiwedé-Brigância

Formação
- Fundação 2 de fevereiro de 2015

População 68 (2009)
Moeda Kwanza (K$)

Animal Nacional Antílope
Formato da data dd-mm-yyyy
Sentido de circulação de veículos Mão Esquerda
Website

O Reino Unido de Brigância e Afrikanda é uma micronação modelista lusófona, que está localizada no Sul da África e tem influências africanas, judaicas e europeias. Foi fundada em 02 de fevereiro de 2015. Faz fronteira ao norte com a Namíbia e Botswana; a nordeste com o Estado Livre de Orange; a leste com o Lesoto e a República de Natália; a sul e a sudoeste com o Oceano.

História

A História de Brigância e Afrikanda começa com uma lenda portuguesa, usualmente deixada de lado, e que definirá os caminhos para a formação da nobreza brigantina, e da linha dinástica real e do direito político do país. A lenda da “Maldição dos Braganças”.

“A Maldição dos Braganças é um mito, citado em diversas crônicas a respeito das antigas famílias reinantes do Império do Brasil (1822-1889) e do reino de Portugal (1139-1910) e portanto, também do império ultramarino português. A "maldição" ter-se-ia iniciado no reinado de Dom João IV, no século XVII, quando o monarca teria agredido um frade franciscano aos pontapés após este ter-lhe implorado por esmola. O frade, em resposta, rogou uma praga ao rei, dizendo que jamais um primogênito varão dosBraganças viveria o bastante para chegar ao trono.

De fato, a partir de então, todos os primogênitos varões daquela dinastia morreram antes de reinar. Um século após a maldição, Dom João VI e Dona Carlota Joaquina de Bourbon, rei e rainha de Portugal, tentaram revertê-la, fazendo visitas anuais aos mosteiros franciscanos de Lisboa e Rio de Janeiro, sem resultados, no entanto. Coincidentemente, com raras exceções, os primogênitos dos ramos reais dos Braganças apenas deixaram de morrer quando a família perdeu a soberania tanto em Portugal quanto no Brasil.(...)

Graças à origem da maldição, todos os primogênitos que morreram ao longo do período da monarquia brasileira foram enterrados no Convento de Santo Antônio, de frades franciscanos, como se estivessem sendo dados como penhor de arrependimento pela agressão de seu antepassado.

Os frutos de alguns relacionamentos extraconjungais de D. Pedro I acompanharam a coincidência. Foi o caso de seu primeiro filho com a marquesa de Santos, natimorto, e de Pedro, seu primogênito com Noémi Thierry, morto antes de completar um ano. Ainda, com a uruguaia María del Carmen García teve uma criança natimorta.

Apesar da maldição dizer respeito aos primogênitos varões, algumas varoas também foram "vítimas" dessa infeliz coincidência. Foi o caso de Dona Luísa Vitória, primogênita de Dona Isabel, princesa imperial do Brasil, natimorta em 1874. Pode-se considerar o mesmo de D. Maria Amélia, primogênita de D. Pedro com sua segunda esposa, D. Amélia. A princesa brasileira morreu aos 21 anos, de tuberculose, quando já era noiva do futuro Maximiliano do México.”